Uveíte recorrente secundária a leptospirose em equinos: revisão de literatura

dc.citation.issue23pt_BR
dc.creatorBIZAIA, Emily Cristina
dc.creatorLINO, Estefany Zerbeto Basilio
dc.creatorPESSINATTI, Bárbara Dezotti
dc.date.accessioned2022-10-05T21:14:02Z
dc.date.available2022-10-05
dc.date.available2022-10-05T21:14:02Z
dc.date.issued2022-09-09
dc.description.abstractCharacterized by recurrent episodes of inflammation and Immune-mediated response, interrupted by periods of quiescence, Equine Recurrent Uveitis (ERU) is a pathology that usually occurs secondary to infection by Leptospira spp. It mainly affects the uveal tract, which is composed of the iris, ciliary body and choroid, and can be divided into acute, insidious (asymptomatic) and chronic. In the acute phase, clinical signs such as epiphora, hyphema, hypopyon, blepharospasm, hypotonia and miosis are present. The chronic phase encompasses the terminal signs of the disease, such as cataracts, lens dislocation or subluxation, retinal detachment and blindness. The diagnosis is made through a thorough ophthalmic examination, combined with serology to identify the bacteria Leptospira spp. Treatment aims to preserve the integrity of vision, reduce eye discomfort, control inflammation and eliminate bacteria. The prognosis for vision depends on the involvement of the eye's component structures. Sanitary management and vector control are of paramount importance for preventing Leptospirosis infection, and consequently, reducing the occurrence of uveitis.pt_BR
dc.description.resumoCaracterizada por episódios recorrentes de inflamação e resposta Imunomediada, interrompidos por períodos de quiescência, a Uveíte Recorrente Equina (URE) é uma patologia que ocorre, geralmente, secundária à infecção por Leptospira spp. Acomete principalmente o trato uveal, o qual é composto pela íris, corpo ciliar e coroide, e pode ser dividida em aguda, insidiosa (assintomática) e crônica. Na fase aguda estão presentes sinais clínicos como epífora, hifema, hipópio, blefaroespasmo, hipotonia e miose. A fase crônica abrange os sinais terminais da doença, tais como catarata, luxação ou subluxação da lente, descolamento da retina e cegueira. O diagnóstico realiza-se frente ao exame oftálmico minucioso, aliado a sorologia para identificação da bactéria Leptospira spp. O tratamento tem como objetivo preservar a integridade da visão, reduzir o desconforto ocular, controlar a inflamação e eliminar a bactéria. O prognóstico quanto à visão depende do comprometimento das estruturas componentes do olho. O manejo sanitário e o controle de vetores são de suma importância para a prevenção contra infecção por Leptospirose, e consequentemente, diminuição da ocorrência da uveíte.pt_BR
dc.identifier.issn1982-0151pt_BR
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/handle/prefix/3964
dc.languagePorpt_BR
dc.publisherFundação de Ensino Octávio Bastospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUNIFEOBpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Acadêmico de Produção Científica de Medicina Veterináriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.subjectInflamação intraocularpt_BR
dc.subjectCegueirapt_BR
dc.subjectLeptospira spp: sorologiapt_BR
dc.subjectResposta imunomediadapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.titleUveíte recorrente secundária a leptospirose em equinos: revisão de literaturapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

Files

Original bundle

Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
Uveíte Recorrente Secundária a Leptospirose em Equinos - Estefany Zerbeto- Emily Bizaia - Bárbara Pessinati.docx - Estefany Zerbeto Basilio Lino.pdf
Size:
561.79 KB
Format:
PDF
Description:

License bundle

Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.82 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: