Browsing by Author "FARIA, Ricardo Alexandre de"

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Hortaliças e Nutrição
(Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos, 2023-11-30) RODRIGUES, Bruna Soares; PAIÃO, João Francisco Canedo; WOLF, João Bonaldi; CRUZ, Júlio Igor da; AGUIAR, Matheus Cipriano de; SIMÕES, Naiane; FARIA, Ricardo Alexandre de; VILLANOVA JUNIOR, Vilson Agostino; CONCEIÇÂO, Vivyan Justi COLLI, Bruna do Amaral Brogio
Daucus carota, popularly known as carrot, is a plant from the apiaceae family. The name also designates the root of this plant, which is tuberous, orange, with a woody and edible texture. The stem is not very perceptive and is located at the insertion point of the leaves, reaching a length of 30 to 50 cm. Carrots are highly recommended by doctors due to their high nutritional value, being rich in beta-carotene, as well as fiber, minerals and antioxidants. In humans, just 100 grams of carrots is enough to meet the daily vitamin needs.
Manejo Fitotécnico de Culturas Leguminosas e Oleaginosas
(Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos, 2023-06-30) FERREIRA, Debora Martins; CRUZ, Julio Igor da; AGUIAR, Matheus Cipriano de; FARIA, Ricardo Alexandre de; VILANOVA JÚNIOR, Vilson Agostino; TOMÉ, Adilson Bazotti; COSTA, Caroline Ribeiro
This work presents an analysis of Fazenda Boa Esperança – Monte Santo de Minas - MG. Total area of 110 hectares, 80 hectares of coffee and 30 hectares of soybeans.
Projeto Integrado - Engenharia Agronômica - Gestão Ambiental - Fazenda Baobá
(2024-05-12) MADEIRA, Eduardo Donizete de Souza; WOLF, João Bonardi; PAIÃO, João Francisco Canedo; CRUZ, Julio Igor da; AGUIAR, Mateus Cipriano de; SIMÕES, Naiane; FARIA, Ricardo Alexandre de; RODRIGUES, Thiago Henrique; VILLANOVA JUNIOR, Vilson Agostino; REZENDE, Wendel Ribeiro de
A propriedade foi adquirida no ano de 2005, pelo pelo proprietário Arnaldo Vieira, onde, até o fim de 2009, o cultivo do café era realizado no manejo orgânico, visando um café de qualidade e um produto diferenciado, de maior valor agregado, sem o uso de defensivos agrícolas, dessa maneira, preservando o solo, a biodiversidade da lavoura, e poupando a saúde dos trabalhadores. Após uma criteriosa avaliação, foi decidido que o parque cafeeiro deixaria de ser orgânico, passando a ser cultivado no manejo convencional, seguindo os conceitos e procedimentos para não agredir o meio ambiente e a saúde dos funcionários. A decisão foi tomada por vários motivos, entre eles, a falta de mão de obra.